sábado, 19 de abril de 2014

FILME: "Um sonho possível", por André Robles

O filme conta a história de um jovem chamado Michael Oher, de 17 anos. 
Michael era um jovem muito pobre, e sua mãe era drogada e não cuidava bem de seus filhos. 
O garoto ganhou uma bolsa em um colégio de Igreja, onde conheceu um menino chamado SJ que vinha de uma família rica.
Depois de um festival no colégio, quando SJ estava indo embora, ele viu Michael na rua. 
Sua mãe parou o carro e perguntou se ele tinha uma casa. A resposta foi negativa.  
A mãe de SJ acolheu Michael em sua família e ficou com ele por muito tempo.
Michael era muito grande e tinha corpo de um jogador de futebol americano, porém, no começo, Michael não era bom no esporte. 
Mas depois de muito treino ficou ótimo. O problema de Michael era que ele não era bom nos estudos e ia mal nas provas.
Porém, com a ajuda de uma professora, ele melhorou. 
Mas será que Michael conseguirá passar na faculdade?
Veja o filme, ele é ótimo. 
O filme trata muito bem sobre como é a vida das pessoas pobres e 
diz que é possível elas terem um bom futuro, melhor com a ajuda de outras pessoas. 
Para mim o filme não teve erro, principalmente pelo caso de ser baseado em fatos reais.
 A moral da historia (em minha opinião) é nunca desistir, que no final tudo vai dar certo.


O autor do filme é John Lee Hancock, o filme é do gênero de drama.


JOGO: “Infamous Second Son”, por Vinícius Silva

“Infamous Second Son” se trata de um game em terceira pessoa de ação e aventura em mundo aberto produzido pela sucker punch productions e publicado pela Sony computer entertainment. Lançado em Março deste ano, e um exclusivo para PlayStation quatro.
O jogo se passa no ano de 2013 na cidade de Seattle.  A historia é vivida por um jovem de 24 anos chamado Delsin Rowe, que é um delinquente, artista de grafite que apenas quer ajudar a sociedade a protestar contra o governo. O seu irmão Reggie é o xerife local e Delsin não tem uma relação boa com ele, pois o irmão já o prendeu diversas vezes por vandalismo. Ambos são americanos nativos akomish. Um dia acontece um acidente de um ônibus com condutores e Delsin descobre seus novos poderes. A antagonista do jogo é uma condutora chamada Brooke Augustine, a diretora do D.U.P., que é uma agência que pensa que os condutores são ameaça para o governo e, por isso, os denomina como bioterroristas. O jogo recebeu uma nota de 88.44% no gamerankings e 80/100 no metacritic.
A jogabilidade do jogo é boa, Delsin possui correntes em seu braços para o ataque corpo-a-corpo, o uso do “parkour” foi uma outra investida que permite ao jogador saltar muros e paredes. Você também pode escolher em ser um herói ou infame, salvando pessoas ou sugando sua vida, acabando com pontos de drogas, fazendo pinturas de vandalismo ou para deixar a cidade mais bela, executando inimigos ou imobilizando-os.




JOGO: "Battlefiald 4", por Guilherme Alves


               Battlefiald 4, na tradução: O Campo de batalha. É um jogo de tiro em primeira pessoa de ação, desenvolvido pela DICE e distribuido  pela EA, lançado em outubro de 2013, distribuido para PC, XBOX 360, PS3, PS4 e XBOX ONE. Seu enredo não é o fator principal do jogo e não é o melhor e nem o mais empolgante, perdendo apenas para seu sucessor Battlhefield Bad Company 2. A historia se passa no ano de 2020, e nós controlamos o sargento Daniel Recker da equipe de operções especiais dos Estados Unidos da America (EUA), apelidada de lápide. A razão dos acontecimentos é que a Russia e os EUA estão em conflito novamente, envolvendo agora bombas nucleares, e a China está passando por uma guerra civil com o almirante Chang tentando tomar o poder e, se conseguisse, iria se aliar a Rússia e destruir os EUA, e por ai vai. A história dura cerca de 5 horas no máximo, o que é bem curto, porém é empolgante, o que faz ela ser razoável.

               O multiplayer é praticamente o foco do jogo. Há uma novidade nele que os desenvolvedores chamaram de Levolution. Agora os mapas não estão no jogo apenas para jogarmos, agora há drásticas mudanças no mapa, como um prédio cair, uma tempestade aparecer ou uma cidade inteira inundar, ou seja, elementos que irão mudar o gameplay massivamente.O multiplayer possui  vários modos, como Conquista, Dominação, entre outros e possui mais de 10 mapas. Então para quem gostou do battlefield 3, o battlefield 4 é ainda melhor e, para quem não gostou do battlefield 3, pode gostar um pouco do 4. 


http://www.vortexcultural.com.br/games/kit-de-atalho-gratuito-para-battlefield-4-e-desconto-nos-itens-da-franquia/

JOGO: "Grand Theft Auto V", por Gabriel de Paula

Grand Theft Auto V é um jogo de ação e aventura em 3ª pessoa, disponível em mundo aberto. Produzido pela Rockstar North, produtora de jogos no Reino Unido e lançado pela Rockstar Games em dezessete de setembro de 2013 para Play Station 3 e Xbox 360. O jogo “é o décimo sexto título da série Grand Theft Auto”.

O GTA (é conhecido por este nome) é atualmente um dos jogos mais caros e famosos no mundo inteiro. No jogo ainda estão incluídos missões, tarefas e o modo multijogador. “No Grand Theft Auto V, o jogador pode controlar três personagens principais que possuem as histórias interligadas”.

Michael é um ex-assaltante de bancos, na casa dos quarenta anos. Ele vive em uma família com problemas pessoais. Trevor vive sozinho no deserto de Blaine Country. Franklin vive com sua tia Denise em Chamberlain Hills, bairro de classe média baixa próximo da violência das gangues de rua.

Uma curiosidade é que o GTA V apresenta poucas semelhanças comparado com outros jogos da série. Recomendo-o, pois possui um belo gráfico sendo bastante realista.



http://imnohero.com.br/2013/09/23/review-gta-5/

JOGO: "BattleField 4", por João Vítor Soriano

O BattleField 4 é um famoso jogo de tiro em primeira pessoa. Em 2013, foi lançada a sua BETA, que já estava disponível para variados tipos de consoles. Uma das incríveis coisas desse jogo é que, poucas horas após o seu lançamento, já havia atualizações, o que mostra que o jogo foi muito bem criado e também muito inspecionado para a correção de bugs.
     Nele há um sistema de jogo chamado ‘‘Levolution’’, onde estruturas se abalam e há um sistema de gravidade, em que, se você quebrar a base de uma estrutura, ela se rompe e cai. Há mapas em que prédios vão ao chão e enchentes onde o mapa se alaga totalmente, quebrando estruturas de sustentação de bases. Outro aspecto muito bom do jogo são seus gráficos e seu senso de realidade, que foram muito bem feitos, tentado imitar o mais próximo da realidade.
     Um aspecto não muito bom do jogo é que, como todos os outros jogos, ainda há muitos bugs que não foram solucionados e às vezes não são percebidos pelos programadores e continuam a reinar por muito tempo. Outro ponto negativo é que os gráficos de mapas do BattleField 3 que foram alterados mantiveram a mesma uma textura.
     Eu achei os jogo muito parecidos com a realidade, pois os gráficos são muitos parecidos com os da vida real. O sistema de tiro é bom, pois não é só você apertar um botão e matar a pessoa, mais também você não necessita de dar cinquenta tiros para matar uma pessoa. Como puderam perceber, o jogo é bastante violento, então não é indicado para pessoas muito jovens.

(http://jovemnerd.com.br/jovem-nerd-news/games/levolution-usando-os-cenarios-como-arma-em-battlefield-4/)

sexta-feira, 18 de abril de 2014

LIVRO: "Os delírios de consumo de Becky Bloom", por Catarrina Lisboa

O livro “Os delírios de consumo de Becky Bloom” foi escrito por Sophie Kinsella e é uma comedia romântica. Seu gênero literário é romance.
            Esse é o primeiro de uma serie de outros livros e conta a vida de Rebeca Bloom, que é uma compradora compulsiva. A parte irônica do livro e que Rebeca trabalha em uma revista de finanças, porém não e boa no assunto, sempre gastando muito além do que deveria. Graças a uma reunião de trabalho, Becky conhece Luke Brandom, com quem, futuramente,  viverá um romance.
            Durante a história, ela vive uma vida normal (sem contar as enormes dívidas e as fugas de seu gerente de banco). O fato do livro ficar em uma situação cotidiana faz com que ele não saia da realidade de muitas pessoas.
            Uma coisa negativa na leitura é que vai ficando repetitiva, pois Rebeca sempre está endividada e fugindo de seu gerente de banco com desculpas ridículas.  Porém o livro apresenta certo humor e mostra fatos cotidianos que qualquer um podia viver, fazendo com que algumas pessoas se identifiquem em determinadas situações.
            Eu não consigo dizer ao certo uma faixa etária para o livro, mas falaria que por volta de uns doze anos, as pessoas já conseguem compreender seu conteúdo. Para mim foi um livro que me atraiu durante toda a leitura, pois é bem detalhado e não apresenta muitos pontos negativos. Uma curiosidade é que o livro virou um filme com o mesmo nome.

LIVRO: "Jogos vorazes", por Luciana Braga

           O livro Jogos vorazes, criado pela autora SUZANNE COLLINS, dispõe de 397 páginas e foi publicado pela editora Rocco. Após o fim da América do Norte, surgiu Panem, que era formada por 13 distritos e uma capital, a qual acabou com o décimo terceiro distrito após uma revolta deste. Os outros distritos eram pobres e tinham que disputar os Jogos Vorazes, ou seja, anualmente um garoto e uma garota de 12 a 18 anos, escolhidos por sorteio, deveriam lutar em uma arena até a morte, restando apenas um que, a partir daquele momento, receberia fama e fortuna. Para evitar que sua irmã de apenas 12 anos fosse lutar, Katniss foi em seu lugar com Peeta. Até onde cada um irá para tentar ganhar?
           O livro é muito viciante e aborda um assunto interessante de ser lido. Nele conseguimos imaginar o que o livro conta. São quase 400 páginas, porém a obra não é cansativa e sempre ficamos com um gostinho de quero mais. Porém o livro também apresenta um defeito. Mesmo se passando no futuro, não cita muita tecnologia, ou seja, Suzanne somente nesse aspecto não teve tanta criatividade ao contar sobre aparelhos do futuro.
           Eu simplesmente amei o livro, nunca me prendi tanto a uma leitura. Mesmo parecendo ser, depois de ler, percebi que não é tão violento assim. Logo após a leitura, vi o filme e adorei também. Eu recomendo para todos, pois ele é muito bom, fácil de ser entendido e “prende” pessoas de qualquer idade. Vale a pena ler.